Será que podemos ir tão fundo assim? Para Waldir Beividas, “aos conceitos se chegam apenas por aproximação”.
Não! podemos escrever, melhor, fazer um final feliz. Tornar agradável o instante. Viver um final feliz é uma sensação, uma passagem, entre o bem e o bem que pensamos estar vivendo. Devemos dar o 1º paço, sempre o mais decisivo.
Nos dizeres de Shopenhauer: “ninguma verdad es, pues, más cierta, más independiente de todas las demás y menos necesutada de prueba que ésta: todo lo que existe para el conocimiento, es decir, el mundo entero, solo es objeto em relación al sujeto, percepción de que percibe; em uma palabra: representación”.
Pensar é uma daquelas coisas que não fazemos sozinhos – temos um outro que nos ajuda a compreender, nunca estamos sozinhos.
Nada estranho analiticamente estarmos em dupla: nós e o outro, o inconsciente, que deseja e age. Termos a noção mínima disso – já é um bom começo. Tudo é representação daquele que também pensa e age em nós.